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Auxílio Brasil impacta economia e é uma das maiores fontes de renda de quase 2 mil dos municípios 726a5b

by politicaetc.com.br
3 de janeiro de 2023
in ETC, Foto-Manchete, Notícias
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Caixa começa a pagar parcela de fevereiro do Auxílio Brasil
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O principal benefício a pessoas em situação de vulnerabilidade social no país, o Auxílio Brasil – que deverá ser renomeado como Bolsa Família pelo novo governo –, tem uma participação relevante na vida econômica das cidades brasileiras. 2r5mj

De janeiro a outubro de 2022, o valor enviado aos beneficiários foi de R$ 53 bilhões, equivalente a 18% do total transferido diretamente pelo Governo Federal aos municípios no mesmo período (R$ 302,7 bilhões).

O auxílio é importante para a economia local porque é uma das principais fontes de renda das cidades, ao lado do ISS (Imposto sobre Serviços). O impacto é ainda maior nos municípios pequenos, onde a arrecadação do tributo é insuficiente para dar conta dos gastos.

Em 1.861 cidades brasileiras essa realidade é ainda mais visível. Nelas, o valor recebido pelos beneficiários equivale a 20% ou mais do total recebido pelo município em transferências federais. E em 27 cidades, o valor recebido via auxílio equivale a mais da metade do total transferido.

O Nordeste é, de longe, a região com o maior número dessas 1.861 cidades em que o Auxílio equivale a 20% ou mais do total recebido pelo município em transferências federais. Das 1.793 cidades da região, 1.336 estão nessa situação, 75% do total.

O Norte é a segunda região com maior incidência: são 214 cidades, que equivalem a 48% do total de municípios. Depois aparecem o Sudeste, com 238 cidades (14%), Centro-Oeste, com 40 cidades (9%), e Sul, com 33 cidades (3%).

Em setembro deste ano, o Auxílio Brasil atingiu um pico de importância quando comparado com o valor transferido pelo governo federal aos municípios. Foram R$ 8 milhões via auxílio, ante R$ 25 milhões de transferências aos municípios. No dado mais recente, de outubro, o total do auxílio foi de R$ 8 milhões, ante R$ 28 milhões das transferências diretas aos municípios.

Que dinheiro o governo transfere aos municípios?

Há dois tipos de ree do Governo Federal para os municípios, explica o economista Raul Velloso, especialista em orçamento público: os obrigatórios automáticos e os voluntários. O primeiro consiste em percentuais fixos da arrecadação de determinados tributos, como o Imposto de Renda e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

De acordo com Velloso, esses valores são “elevados” e “têm subido ao longo dos anos”. “O outro tipo são as transferências voluntárias, aquelas que são decididas pelas áreas setoriais dos Ministérios do Governo Central e dependem de negociação política. Por conta dessas negociações no Congresso, surgiram as pressões regionais para receber essas transferências. Elas variam e cada uma tem uma finalidade diferente”, explica.

O pesquisador explica que, para entender com precisão a importância desses rees para os municípios, é preciso dissecar as fontes de receita de cada um deles, para além das transferências feitas pelo Governo Federal. Mas, mesmo sem esses dados esmiuçados, é possível afirmar que, em cidades pequenas e com arrecadação baixa, essa entrada de dinheiro na mão das pessoas representa uma “injeção de demanda”.

Significa que tem mais pessoas aptas a comprar, pagar, consumir e, portanto, mais dinheiro circulando. Essa junção estimula a economia do local, explica.

Além das transferências, outra importante fonte importante de renda municipal é a arrecadação do ISS (Imposto Sobre Serviços), pago por empresas e trabalhadores autônomos. “Basicamente os municípios vivem de transferência e de ISS, eles dominam completamente as receitas. E o peso de cada um deles depende da atividade daquela cidade. Onde a atividade é mais intensa, com mais concentração de empresas, há maior recolhimento desse imposto”, diz Velloso.

Já os gastos das prefeituras são dominados principalmente pelo pagamento de funcionários ativos e da Previdência. Por isso, o espaço para investimentos acaba ficando curto, explica. “O investimento em infraestrutura desabou no Brasil e fez com que a economia parasse de crescer”, diz.

Essa falta de investimento acaba retroalimentando a falta de oportunidade e levando mais pessoas a dependerem de transferências.

@politicaetc

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Graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal da Paraíba, Écliton Monteiro é radialista e jornalista, apresentador do Balanço Geral, na Rede Correio Sat, 98 FM em João Pessoa, e repórter do Correio Debate, maior programa de cobertura política do Estado, na mesma emissora. Ele integrou a bancada do Rede Debate, programa da RCTV veiculado todas as segunda, às 21 horas, e foi colunista diário do Jornal Correio da Paraíba.

O comunicador já fez cobertura política para o Portal MaisPB, Rádio Jovem Pan e CBN, além de comentários políticos na MaisTV – TV online na Paraíba. Monteiro já atuou na assessoria de imprensa de deputados estaduais, federais e do Governo da Paraíba.

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00 2016 ADRIANO GALDINO ainda ALPB campina grande candidato cartaxo CMJP DEPUTADO dilma disse. eleições em Brasília em Campina Grande em João Pessoa governador JOÃO PESSOA joão azevedo luciano cartaxo Luciano Cartaxo (PSD) manoel junior mas O prefeito de Campina Grande o prefeito de João Pessoa O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) ou seja PARAÍBA pmdb por exemplo portanto por unanimidade prefeito prefeitura PSB psd psdb pt que respectivamente. ricardo Romero Rodrigues Seccional Paraíba (OAB-PB) VEREADOR vitor hugo

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